terça-feira, 25 de outubro de 2011

Importação de “lixo útil” pode poupar recursos naturais e energia



Alguns setores industriais brasileiros, principalmente siderurgia, a indústria do alumínio, do papel e do PET já se aproveitam da importação resíduos. Essa importação reduz o consumo de matérias primas retiradas do planeta e as emissões relativas a esse processo. Porém, o tráfico ilegal de lixo atrapalha a indústria da reciclagem brasileira, além de aumentar o preconceito contra os resíduos que podem ser reciclados. 
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A importação de lixo é permitida e traz bom resultados. O país importou no ano passado 201.075 toneladas de sucata de ferro, aço e alumínio, resíduos de PET em flocos e aparas de papel, resultando em um alívio financeiro para as empresas e para o meio ambiente.

Recentemente no Brasil um caso que chamou a atenção: uma empresa do Pernambuco foi acusada de importar ilegalmente lixo hospitalar dos Estados Unidos. A firma brasileira foi multada em seis milhões de reais (cerca de 2,46 milhões de euros), pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente(IBAMA).

 A apreensão no Porto de Suape em Pernambuco foi mais de 46 toneladas de lixo hospitalar. A legislação brasileira não permite a importação de lixo hospitalar de outros países. De acordo com a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), o número de casos em que lixo ilegal chega aos portos brasileiros ainda é pequeno e considera esse caso, como um caso isolado. 

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