quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Dez espécies mais ameaçadas no Rio terão campanha a favor da proteção




Na última sexta-feira, dia 23 de setembro, a Secretaria Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro lançou a campanha “Defenda as Espécies Ameaçadas - Abrace essas Dez!”.
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O governo do Rio de Janeiro pretende conscientizar a população sobre a importância de preservar dez animais com alto risco de extinção. Segundo a Secretaria, as dez espécies com alto grau de risco:

  •  jacutinga 
  • boto-cinza
  • formigueiro-do-litoral
  • cágado-do-paraíba
  •  lagarto-branco-da-praia
  • mico-leão-dourado
  • muriqui
  •  preguiça-de-coleira
  • surubim-do-paraíba
  • tatu-canastra
A campanha será divulgada na TV, no Rádio e nas ruas com folders para a população. O secretário do Meio Ambiente, Carlos Minc, explicou que a maior parte das espécies é originária da Mata Atlântica, que cobre mais de 20% do território fluminense.
Fonte:Estadão

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terça-feira, 27 de setembro de 2011

Poluição mata quase 2 milhões de pessoas no mundo, segundo OMS



A poluição do ar tem matado quase 2 milhões de pessoas em todo o mundo. Isso de acordo com a pesquisa realizada pela OMS (Organização Mundial de Saúde) em 1.100 cidades, de 91 países, com mais de 100 mil habitantes. De acordo com médicos especialistas, a poluição do ar traz problemas respiratórios e cardíacos.
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Em 2008, nessa mesma pesquisa realizada pela OMS, o numero de mortes chegava a 1,34 milhão de pessoas. A OMS vem orientando os países a reduzirem a emissão de gases poluentes.

 Ainda segundo a OMS, o Brasil é o 44° com maior índice médio de poluição do ar. Porém é o nono no ranking de mortos por problemas respiratórios. 

Entre as grandes cidades brasileiras avaliadas na recente pesquisa da OMS, o Rio de Janeiro apresenta os índices mais preocupantes. A cidade carioca ficou no 144° lugar entre as cidades mais poluidoras. Já a grande cidade menos poluída do Brasil no ranking é Belo Horizonte, na 615ª posição. 

Fonte: Agência Brasil/ Estadão
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quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Ipea incentiva o investimento no transporte público para reduzir a emissão de gases na atmosfera



Hoje, dia 22 de setembro de 2011, é comemorado o “Dia Mundial Sem Carro”. O aumento da frota de veículos se transforma em um caos tanto para a vida nas cidades como para o meio ambiente. Uma solução seria o aumento da infraestrutura do transporte público.

Segundo um relatório do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o aumento dos investimentos e políticas públicas nos meios de transporte públicos pode diminuir a liberação de gases de efeito estufa da frota brasileira.
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O estudo aponta que um usuário de automóvel libera na atmosfera “quase oito vezes mais CO2 (dióxido de carbono) que um usuário de ônibus e 36 vezes mais que um usuário de metrô”. Mas, apesar dos coletivos e outros meios públicos de transporte emitirem os mesmo gases poluentes dos veículos privados, a quantidade de emissões é compensada pelo número de passageiros transportados. 

Para esses problemas, o relatório o Ipea propõe uma solução: “O transporte coletivo urbano deve ser prioridade nos vários níveis de políticas públicas, de forma concomitante à restrição crescente à circulação de veículos automotores individuais e à ênfase em soluções urbanas que favoreçam a redução da necessidade de transporte motorizado e a prioridade de transporte não motorizado”
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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Financiamento para projetos contra a mudança climática é aprovado



O Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (FNMC) foi aprovado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). O Fundo do Clima, vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, pretende custear projetos contra o aquecimento global. A meta é de liberar R$ 720 milhões por ano para projetos  que visam reduzir o desmatamento e a degradação florestal. Segundo a proposta, o dinheiro poderá também pagar serviços ambientais.
 O investimento faz parte do Plano Nacional sobre Mudanças Climáticas que prevê também que a área de plantio de árvores, no país, deve passar, até 2020, de 5,5 milhões de hectares para 11 milhões. Destes, dois milhões serão com espécies nativas e o restante com espécies exóticas.

A meta é reduzir 39% das emissões de CO2 até 2020, comparado aos índices de 2005, principalmente, com a redução do desmatamento na Amazônia e no Cerrado.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Enciclopédia virtual cataloga seres vivos e conscientiza sobre a importância da biodiversidade



Agora, em setembro de 2011, a “Enciclopédia da Vida” ganhou mais uma atualização com mais de 750 mil espécies do mundo. A enciclopédia é uma espécie de Wikipédia dos seres vivos e reúne fotos, dados e classificação de plantas, fungos, animais, bactérias e protozoários

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 A EOL (sigla da Enciclopédia da Vida em inglês) pretende conscientizar as pessoas a preservarem a biodiversidade do planeta. O guia virtual pode ser lido em inglês, espanhol e árabe.  Futuramente terá também uma versão em português. Todo o conteúdo do site é oriundo de museus, sociedades científicas, especialistas, bancos de dados, entre outros. Alguns verbetes incluem vídeos, áudios, imagens e gráficos. 

 Criada pelo Instituto Smithsonian de Washington, a enciclopédia, além de compilar as informações sobre determinado ser vivo, também pretende sensibilizar as pessoas para a conservação da biodiversidade.

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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

60% das áreas desmatadas da Amazônia viraram pastos


A maior parte das áreas desmatadas da Amazônia virou pastos para a pecuária. É isso que revela um levantamento feito pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
 
Na pesquisa, as áreas desmatadas foram divididas em 10 áreas que incluem pecuária, agricultura, mineração, áreas de vegetação secundária, ocupações urbanas e outros. As áreas de desmatamento chegaram a 720 mil quilômetros quadrados de florestas derrubadas, o que equivale ao tamanho do Uruguai.

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 De acordo com o Inpe, apesar de representar 60% do total de áreas desmatadas, os pastos destinados à pecuária não geraram necessariamente desenvolvimento econômico para a região. 


No levantamento foram encontradas áreas destinadas à agricultura em apenas 5% da extensão desflorestada. O diretor do Inpe, Gilberto Câmara, lamenta o mau uso das áreas de desmatamento. “Não fizemos da floresta o uso mais produtivo possível, que seria a agricultura” afirma o diretor
FONTE: Agência Brasil 

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