terça-feira, 26 de julho de 2011

Carvão ilegal era usado em 36 siderúrgicas, segundo investigação do Ibama

Segundo uma investigação do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais), havia uma cadeia de produção de carvão ilegal para a indústria. De acordo com o levantamento, como a exploração ilegal derrubou mais 19 mil hectares de floresta nos dois biomas (cerrado e cantiga), a devastação ocorreu nas regiões norte de Minas Gerais e oeste da Bahia.

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A investigação foi feita em parceira entre o Ministério Público da Bahia e de Minas Gerais, Polícias Civil e Rodoviária Federal, além do Ibama. Na fiscalização em 257 siderurgias, 36 empresas usavam matéria ilegal. O carvão ilegal era vendido às siderúrgicas para se transformar em ferro-gusa para a fabricação de aço.

Segundo o Ministério Público da Bahia, as siderúrgicas serão atuadas pela utilização de fornos ilegais para produção de carvão e o uso de documentação irregular.

Pesquisa do Instituto Observatório Social aponta que mais da metade do carvão produzido no Brasil é ilegal e explora mão de obra.

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terça-feira, 19 de julho de 2011

Ministério do Meio Ambiente alterta ao período de queimadas

O Ministério do Meio Ambiente já está em alerta ao período da maior parte dos incêndios florestais. O órgão reuniu Forças Armadas, Força Nacional, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Nacional, Defesa Civil, ICMBio, Ibama, entre outros. O objetivo é montar uma força tarefa para o combate às queimadas, que quase sempre são provocadas pela ação humana.

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Segundo o MMA, o período de queimadas começa este mês e será intensificado em agosto. O Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (INPE) fez recentemente um levantamento sobre a situação das queimadas no país, que pode ser acessado no endereço:

http://sigma.cptec.inpe.br/queimadas/

No site é possível conhecer o “mapa do fogo”. Nele é possível ver todas as incidências de queimadas registradas nos últimos tempos, com dados relativos ao estrago causado pelo fogo. O site ainda está em fase de testes, mas futuramente servirá como um grande recurso para os estados no combate aos incêndios.

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Projeto de gestão de água no Brasil terá apoio do Banco Mundial

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quinta-feira, 14 de julho de 2011

Projeto de gestão de água no Brasil terá apoio do Banco Mundial

Um empréstimo de US$ 107,4 milhões (cerca de R$ 169 milhões) foi liberado pelo Banco Mundial para o Brasil. O objetivo do governo é melhorar a distribuição da água em todo o país.

Madeira no Brasil não é bem aproveitada (blog da Kátia Rabelo)

Parte do dinheiro também será investido na criação de um sistema de alertas no nordeste do país. Segundo o Banco Mundial, a liberação do empréstimo só aconteceu devido às grandes desigualdades na distribuição e no uso da água no Brasil e pelo fato do país sofrer com desastres naturais, como as enchentes.

O projeto Interáguas desenvolvido pelo Ministério do Meio Ambiente pretende diminuir essa má-distribuição e evitar o desperdício da água. O Interáguas tem previsão de ser construído em 5 anos e terá como primeira área de atuação as zonas que pertencem a bacia do Rio São Francisco.

Já os radares de alerta de desastres ambientais serão instalados ainda este ano também no nordeste.

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quinta-feira, 7 de julho de 2011

Órgão responsável pelo meio ambiente pode surgir no Rio+20

A Conferência Mundial de Meio Ambiente Rio + 20 será realizada de 28 de maio a 6 de junho de 2012, na área do Porto do Rio de Janeiro. Os organizadores esperam que países poluidores, como China e Estados Unidos, enviem representantes. Umas das discussões que serão debatidas é a possível criação de um órgão especifico internacional para o meio ambiente.

A proposta é que o novo órgão será subordinado a Organização das Nações Unidas , assim como já acontece Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e outros órgãos. Hoje, apenas o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), tem uma ação semelhante, apesar de ser uma agência com atuação menor.

O governo brasileiro propõe uma participação efetiva no Rio +20, com a criação de um documento com as metas para os países serem mais ambientalmente responsáveis nos próximos anos.

A presidente Dilma Rouseff fez questão de enfatizar que o país investirá na economia verde como forma de erradicação da pobreza e meta de sustentabilidade para o país.

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