Entre os 120 países com moradias
consideradas mais responsáveis com a natureza, o Brasil está em 4° lugar. Essas
moradias podem receber o selo verde, criado pela Leadership in Energy and
Environmental Design (Leed), como um protocolo de avaliação e certificação
internacional de edifícios ecologicamente sustentáveis. Porém de acordo com
gerente de Relações Institucionais e Governamentais da Green Building Council
(GBC), Felipe Faria, mesmo com o crescimento dos prédios verdes no Brasil, o
setor ainda enfrenta dificuldades. Segundo o executivo da GBC, essa dificuldade
vem principalmente da falta de informação das empresas.
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“Os custos operacionais da edificação
são baixos e, para os governos, é muito mais fácil investir em eficiência
energética do que em aumento de produção de energia. Muitos ainda acham que os
custos são maiores, mas, em muitos casos, sai mais barato investir em projetos
verdes. Investir em eficiência energética e uso racional de água vale muito a
pena”. conclui Faria
Enquanto isso no Rio de Janeiro, os edifícios
verdes crescem com o apoio dos incentivos fiscais. Até o momento, já foram
construído mais de 160 mil metros quadrados (m²) de projetos ambientalmente
sustentáveis
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