As casas anfíbias

Em época de forte crescimento populacional, cuidar das nossas águas é ainda mais importante. Outra questão, já bastante mencionado aqui no blog da Kátia Rabelo, é o espaço adequado para construir moradia para todos. E pensando nisso, muitos arquitetos criativos pensaram em algo bastante inteligente: as casas anfíbias. 

"Há lindos projetos úteis, principalmente na Europa" (Kátia Rabelo)

No momento, são arquiteturas para ser admiradas, pela beleza e também pela utilidade. Porém, temos que pensar em situações nem tão belas assim. Em viagem realizada pelo blog da Kátia Rabelo ao Amazonas, por exemplo, muitas casas de povos ribeirinho foram filmadas e fotografadas. E é fácil perceber a necessidade de construir casas em cima de uma porção de água, mas sem nenhum luxo.

 

O contraste é grande, a necessidade, às vezes, é o mesma. Por isso, o blog da Katia Rabelo aconselha: ao ver uma grande arquitetura de casa anfíbia, lembre-se de pensar em projetos para ajudar outras civilizações, à exemplo daquelas que moram em regiões pobres do Amazonas. Fica a dica, ok? 

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Florestas brasileiras podem ser mais sustentáveis e rentáveis

Um estudo lançado pelo Serviço Florestal Brasileiro e o Instituto de Pesquisa Ambiental (Ipam) apontou que a produção de madeira sustentável em florestas públicas pode ser uma boa solução. Tanto no ponto de vista econômico com em relação à preservação, investir nas florestas urbanas é uma saída inteligente. Segundo o estudo, áreas tanto federais como estaduais podem ser transformadas em florestas apenas para a extração de madeira. Nesses locais, seria possível utilizar todos os recursos de maneira sustentável e com grande produtividade.

De acordo com a pesquisa, a Amazônia brasileira conta com cerca de 64 milhões de hectares de terras públicas não destinadas. Desses, 40 milhões de hectares poderiam ser transformados em florestas públicas federais e estaduais com capacidade de produção madeireira.

“Propiciar o acesso a fontes legais e sustentáveis de madeira é fundamental para o desenvolvimento de uma economia florestal forte, com escala de mercado, benefícios sociais e esforços de conservação”, afirmou Paulo Moutinho, diretor executivo do Ipam.

Marfim tem apreensão recorde em 2011, são mais 2.500 animais mortos

Em 1989, o comércio internacional de marfim foi proibido para preservar a vida dos elefantes africanos, porém em 2011 foi arrecadado um volume recorde das presas dos animais. No ano passado. Só no ano passado foram apreendidas 23 toneladas de marfim, o que corresponde a mais de 2.500 elefantes mortos.

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Os números foram apresentados pela Trafic que monitora o comércio internacional de animais selvagens. Segundo o Trafic, o aumento se deve principalmente à demanda em alta na Ásia. Já que os principais destinos foram China e Tailândia.  

Os ativistas também estão em alerta sobre a possível permissão da venda de marfim na África do Sul, Botsuana, Namíbia e Zimbábue. Nessas regiões a população de elefantes e enorme e vem aumentando, o que tem levando a um aumento no abate dos animais e no tráfico ilegal.

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